quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Seus Invejosos!

(01/05/2010)
A inveja nunca deu bons resultados. Disso reza a historia desde que Caim fez aquela “patifaria” ao seu irmão. O tempo passou, e vemos ainda tantos Países deste Mundo de Cristo, que não podem olhar para a nossa Lusitânia, sem começarem logo a invejar-nos, e a ficar com uma dolorosa dor de cotovelo, e tentar imitar-nos desavergonhadamente.
Nunca vão conseguir, porque há uma data de séculos que o Mundo sabe que somos uma terra de brandos costumes, de gente acomodada à espera que S/Pedro resolva os nossos problemas, e que a resolução dos mesmos nos caia do Céu aos trambolhões, sem perceber que só a (vergar a mola) trabalhar é que conseguimos; onde não existem descriminações, preconceitos, racismos nem falta de vergonha, nem nada dessas tretas que fazem os países atrasados em relação ao que se costuma chamar pomposamente a CIVILIZAÇÃO. E também não é verdade que os nossos Marinheiros (valentes) descobridores, depois de meses seguidos no mar, ficavam (meios) malucos, capazes de tudo, e até de fazer amor com orangotangos (sem tanga) que se lhes atravessassem pela frente. É tudo inveja, e pouco mais.
Os estrangeiros, lá do “Estrangeiro-de-fora”, que ponham os olhos nos nossos pedófilos! Dinâmicos empresários, que põem os putos nas suas empresas, para fazer deles trabalhadores “especializados”sem precisar dos cursos financiados pelo fundo social Europeu, e conseguem deslizar entre os dedos da justiça, como areia de praia para manter-se no activo até que a releva se instala. Só lhes falta serem recebidos na assembleia da república, com aplausos e aclamação! Onde é que os estrangeiros, conseguem arranjar automobilistas como os nossos, capazes de ser apanhados quarenta vezes a conduzir as suas viaturas sem carta, e ainda terem a “lata” de se apresentarem no posto da guarda, de Popó e tudo. E os que conduzem com mais de sete gramas de bagaço no sangue? Isto só na Lusitânia, pois claro. Eles que se arrumem: com meio grama de caipirinha, já nem conseguem levantar as calças da mesa da Taberna. São uns copitos de leite, mais nada. Onde é que eles conseguem (enquanto o diabo esfrega um olho) diminuir a “analfabetaria” em 90%,mesmo se na semana a seguir vão comer um piquenique onde na anterior deitaram o lixo, por não saber ler um letreiro com letras grandes (AQUI LIXO NÃO POR FAVOR). E morrem todos de inveja por não terem como nós, “uns amigos do alheio” que em três sessões põe-nos: a “pelintrada” contribuidora a contribuir pelas duas vertentes: a voluntaria aforradora e a involuntária com língua de palmo e meio. Já que estão a salivar, aqui vai um cheirinho, depois façam pela vida: Isto resume-se a dois “colmeais” de abelhas, um abastecido pelo enxameal com língua de palmo e meio, (o contribuinte) e o outro pelo voluntario aforrador. De vez enquanto o enxameador faz a “colheita” do mel no “voluntario” (B.P.N) - Banco Pai Natal, o qual é de imediato reposto pelo produzido, pelo da língua de palmo e meio, e já esta. A seguir, tudo combinado (para que a “pelintrada” não desanime: chama-se o Alberto João ao CONT-NENTE para lhe dizer que não vai mais uma “cheta”para a terra dele porque já lá estão as “chetas” todos nas Offshore: o “amigo”parece que não conhece os “Cubanos” do CONT-NENTE. Mamar sim, abusar isso é que não. Isto poderia dar mais episódios do que a série DALLAS. Adiante. Onde é que os invejosos (lá de fora) deixam de avaliar os alunos, para que estes não sofram interrupções na “carreira”, e passam a avaliar os professores, para que estes nunca mais cheguem ao topo da mesma? E encontrar (des) governantes que deixam cair as carruagens do comboio, e seus utentes pelas rabinas, por falta de uma saca de parafusos para fixar os carris da linha do Tua, e de repente, (Abracadabra), já esta, o T G V novinho em folha para mostrar aos Estrangeiros-de-fora, que a Lusitânia anda nos píncaros da modernidade. Esta, faz me lembrar um sujeito apelidado (por razões obvias) de Fio Dental. Tinha uma estatura de um metro oitenta e três, e pesava cinquenta e sete quilos: afiançavam as línguas “viperinas” que de tão delgadinho que era, quando tinha uma erecção, caía de bruços. Queira Deus que a Lusitânia com estas erecções de grande velocidade, não caia em cima de nós. Embora até poderá dar algum jeito, para aqueles que pretendam iniciar-se em astronomia. Já que o objectivo é de ver estrelas, o resultado está garantido.
 Se estes exemplos não chegam, para que a estrangeirada morra de inveja, podemos ainda gabar-nos de não ter Barquetas para a pesca da sardinha, mas temos submarinos “negociados a grande profundidade”, que quando emergem à superfície trazem o congelamento dos salários e levam os 3 euros (seiscentos escudos) do aumento das reformas, para compor o salário de 3.100.000 euros (SEIS CENTOS E VINTE MIL CONTOS) ao” extra terrestre” MEXIA, e outro tanto para pagar a “renda” ao RENDEIRO. O primeiro (talvez) pelo seu “exemplar” esforço de cortar a luz aos velhinhos que morrem de frio por não poderem pagar a factura, e o segundo (talvez) por ter acelerado a falência do Banco que administrava. E assim se trata abaixo de cão quem trabalha: Trolhas, Agricultores, Comerciantes e Doutores -- Enfermeiros, Professores, taxistas e Pescadores, e ainda outros tantos trabalhadores, que, para “ agradecimento” de carregar a Lusitânia às costas, levam com estas chapadas de “m - - - a” na cara, dos “Extraterrestres”, culpados pela fome e miséria, doença, analfabetismo, tribalismo e esclavagismo de pá e pica ou de computador. Mas há eleições! Mas há estabilizações a propugnar e estábulos a acautelar! A verdade nunca se disse nem se diz toda. Na ditadura imperava a Censura; na democracia, impera o espectáculo. O circo tornou-se mais decisivo do que o pão. É rendoso divertir. É perigoso advertir. É pela cartilha da solidariedade que se faz campanha. As vozes muitas, as nozes nem vê-las. Este é o Portugal do “tal”gostinho especial, dos sem emprego e dos sem terra, dos sem casa e dos sem carro, dos sem férias e dos sem reforma, dos sem assistência e dos sem cultura, dos sem presente e dos sem futuro. Mas para a manutenção de tantos “sem” é natural que existam bastantes sem vergonha: Alguns com “cem” empregos para compensar e contrabalançar os que não tem nenhum. Outros com estulto e astuto verbo democrático. Mas que tem sorte: as vítimas do sistema (como sempre) preferem ir para a fila mendigar, do que ir para a rua refilar. Bem dizia o Gondoleiro de “ A Morte em Veneza”, havemos de paga-las!
                E agora? Damos graças a Deus, pelos dentes fortes que nos deu. O pão que estes Diabos amassaram, vai ser muito duro de roer. Vamos ver-nos GREGOS! (…)

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